Os novos contratos terão validade até 2025, serão fechados com as empresas Oi, Embratel, Telefônica, Sercomtel e Algar e incluíram diferenças nos objetivos de universalização dos serviços. De acordo com a Anatel, tiveram que ser feitas estas alterações pela grande perda de consumidores da telefonia fixa, pela competitividade com outros serviços para comunicação e pelos hábitos dos consumidores que tiveram grande mudança. Além de estas alterações terem sido aprovadas pela consulta pública, já que é exigido por lei.
O atual Plano Geral de Metas de Universalização, PGMU, determina que, para a instalação de orelhões em pequenas localizações, precisará ter demanda de usuários para consumo e não há mais distância mínima ou densidade obrigatória dos aparelhos. Terão prioridade na instalação dos aparelhos públicos lugares como escolas, bibliotecas, hospitais, postos de saúde, aeroportos, rodoviárias, museus e delegacias.
O previsto para a instalação dos telefones públicos em lugares com mais de 300 pessoas será de 7 dias após o pedido do consumidor e, no mínimo, 10% dos orelhões devem ficar em locais acessíveis a qualquer momento pela população, com permissão para chamadas nacionais e internacionais.