De acordo com o estudo, neste ano houve 277,6 mil reclamações contra as empresas de banda larga fixa, telefones móveis, telefones fixos e de televisão por assinatura, o que significa uma diferença de 5,7%, ou seja, 16,9 mil reclamações a menos em comparação com o mesmo período de 2016. O setor que teve maior diferença foi o de telefonia móvel, com pouco mais de 16 mil reclamações a menos, seguido da telefonia fixa, com uma diferença de 2,4 mil queixas e a televisão por assinatura teve uma queda de 200 reclamações.
Já os clientes de internet banda larga fixa demonstraram descontentamento com os serviços, pois as reclamações tiveram um aumento de 2 mil queixas. Quanto as operadoras de telefone móvel, a Vivo teve a maior queda de reclamações, com uma redução de 9,6 mil, a Claro com menos 2,4 mil, a TIM com menos 2 mil e a Oi com menos 900 reclamações. Entre as empresas de TV por assinatura, somente a Oi teve menos queixas, enquanto o grupo Net/Claro tiveram um aumento de 1,9 mil queixas, a Vivo com 200 e a Sky com 100 reclamações a mais.
Em relação aos tipos de serviços oferecidos, na telefonia móvel pós-paga, a maior reclamação foi das cobranças com 49,2%, depois as ofertas e promoções com 9,6%, seguidos da qualidade, funcionamento e reparo com 9,2%. Na telefonia fixa a cobrança também foi o serviço com mais queixas, com 41,1% das reclamações, depois a qualidade, reparo e funcionamento com 20,76% e cancelamentos com 7,8% das reclamações.